Não sei enquanto a vocês, mas ao ligar a televisão em pleno horário eleitoral, tenho certeza de que literalmente a política no Brasil não é levada a sério.
Ao invés de propostas de intervenções, vemos a exibições de “candidatos”- pelo menos é o que eles dizem- que me parecem muito mais com palhaços. Palhaços estes que fazem questão de esfregar na cara do brasileiro o quanto ele é ignorante. Pois não há outra explicação para tais campanhas, é muita audácia da parte deles subestimarem o povo brasileiro.
Infelizmente o povo gosta de ser feito de bobo. Reza a crença de que o Congresso Nacional já não é apenas aonde se decide o futuro da nação. Lá se instalou o mais novo picadeiro do Brasil, onde há shows todos os dias. Bom eu já vou comprando meu bilhete, não quero perder apresentações como as de Tiririca e Romário. Garanta já o seu.
ELEITOR PALHAÇO!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
"Um salgado e um guaravita. Por favor!"
Voltando para casa de ônibus (morto de fome), reparei pela janela a quantidade de bares, lanchonetes, padarias e congêneres. A partir desta percepção comecei a refletir sobre a questão da “fome”.
Esta mazela, não se perpetua por falta de alimentos, e sim pela sua má distribuição. A fome e reflexo direto
dá péssima distribuição da riqueza. Os mais abastados gozam da fartura de alimentos, enquanto que a parcela mais necessitada da população- a maior parte - sente na pele o drama da fome. Pseudos-intelectuais afirmam que a população é grande demais e não há alimentos suficientes para todos (malthusianos).
Thomas Malthus acreditava que a população crescia em progressão geométrica enquanto que a produção de alimentos crescia em progressão aritmética. No entanto Malthus não cogitou a modernização agrícola, que fez com que a produção aumentasse (absurdamente), tornando sua afirmação falaciosa.
Sendo assim a questão da fome vai muito além da razão entre “população/alimentos”. A profunda desigualdade, os processos longínquos (colonialismo, neocolonialismo) e os conflitos armados, são alguns dos motivos para tal quadro. É. Precisa-se de mudança urgentemente.
Esta mazela, não se perpetua por falta de alimentos, e sim pela sua má distribuição. A fome e reflexo direto
dá péssima distribuição da riqueza. Os mais abastados gozam da fartura de alimentos, enquanto que a parcela mais necessitada da população- a maior parte - sente na pele o drama da fome. Pseudos-intelectuais afirmam que a população é grande demais e não há alimentos suficientes para todos (malthusianos).
Thomas Malthus acreditava que a população crescia em progressão geométrica enquanto que a produção de alimentos crescia em progressão aritmética. No entanto Malthus não cogitou a modernização agrícola, que fez com que a produção aumentasse (absurdamente), tornando sua afirmação falaciosa.
Sendo assim a questão da fome vai muito além da razão entre “população/alimentos”. A profunda desigualdade, os processos longínquos (colonialismo, neocolonialismo) e os conflitos armados, são alguns dos motivos para tal quadro. É. Precisa-se de mudança urgentemente.
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